O papel dos mercenários nos conflitos armados
O Direito Internacional classifica os mercenários como criminosos que ameaçam a Ordem Internacional. Basicamente, ganham dinheiro matando gente. Além disso, esses “soldados da fortuna” não são protegidos pela Convenção de Viena sobre as Regras da Guerra. No dia 24 de...
Ucrânia
O papel dos mercenários nos conflitos armados
O Direito Internacional classifica os mercenários como criminosos que ameaçam a Ordem Internacional. Basicamente, ganham dinheiro matando gente. Além disso, esses “soldados da fortuna” não são protegidos pela Convenção de Viena sobre as Regras da Guerra. No dia 24 de julho, a guerra no Leste da Europa completará cinco meses sem qualquer sinal de trégua ou resolução. E a tendência é que dure muito mais, afinal de contas, muitos países seguem lucrando com o conflito, principalmente aqueles que falam em paz enquanto entregam armas a rodo. Um dos segmentos que mais têm lucrado com a guerra, são...
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Submarino nuclear afunda antes de se tornar realidade
A tendência é que o programa continue se arrastando. O atual governo deve cortar ou contingenciar recursos e, só isso, já é suficiente para estourar os cronogramas e inviabilizar a empreitada. A desconfiança mútua entre o presidente e os militares é outro elemento que coloca a concretização do programa mais distante.
Por que os EUA precisam de armas soviéticas obsoletas?
O fornecimento de armas ocidentais à Ucrânia não tem sido capaz de frear os avanços russos no terreno. Embora não o digam publicamente, os políticos ocidentais, especialmente europeus, mostram-se céticos quanto à capacidade de Kiev de reagir à altura.
2024: o ano que a Amazônia viverá em perigo
Os governadores da Amazônia terão a difícil missão de escolher a fidelidade aos direitos dos habitantes da região ou a submissão ao projeto de desantropização promovido pela agenda internacional.
Grupos como o Hamas-Hezbollah e Houthis podem ser erradicados?
Neutralizar seus integrantes não surte efeito pois são rapidamente substituídos, dentro do conceito de “sentimento dos derrotados” com uma legião de pessoas sedentas por vingança, muitas vezes, por amigos, parentes e familiares mortos pela força oponente.
O ano começa e algumas crises já podem ser percebidas mais adiante
Diante disso, cabe-nos refletir sobre a relevância para o Brasil dessas crises. Como em toda crise envolvendo atores internacionais, ou ampliamos a moldura geográfica de nosso pensar ou não entenderemos o mundo que nos cerca.
A Conferência do Clima e o teatro de Dubai
O mais provável é que se reproduza em Dubai o mesmo teatro de ambiguidades que se viu no ano passado em Sharm el-Sheik, na Conferência do Egito, com os países ricos e desenvolvidos exibindo em público preocupação com o clima para efeito de publicidade, e nos bastidores cuidando da própria segurança energética com a ampliação do calendário para a produção e o consumo dos combustíveis fósseis.
É viável um Estado Palestino?
A Palestina é um dos lugares do mundo que mais recebe ajuda ocidental. O total de doações é superior a 25% do PIB regional. Ainda assim, o desemprego supera os 26%, a taxa de pobreza está na casa dos 30% e a renda per capita mal chega aos US$ 300 mensais.
Israel x Hamas: um recorte geopolítico
Militarmente, o Hamas não pode mais mover material e/ou efetivos do Sul para o Norte de Gaza. Também não terá como receber nenhum tipo de apoio militar externo. As contas dos líderes do Hamas, incluindo criptoativos, também estão sendo derrubadas.
Uruguai insiste em um tratado de livre comércio com a China
França, Áustria, Irlanda e Países Baixos, não querem o acordo porque não têm condições de competir com o agro brasileiro. O verniz utilizado para paralisar o andamento do processo, foram as políticas ambientais brasileiras. Mesmo com a Alemanha derrubando florestas e retornado ao carvão mineral, era o Brasil quem tinha culpa no cartório.
Armas e Tecnologia das Redes Terroristas
Se há algum tipo de consenso entre analistas militares internacionais, este recai no potencial bélico cada vez maior dos grupos terroristas internacionais o que significa maior letalidade em futuros conflitos mesmo que a vitória não seja um ideal perseguido, pela disparidade de forças.
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