Cuba

por | nov 29, 2020 | 23h

O governo cubano preferiu adiantar-se à posse do presidente Jair Bolsonaro e romper o contrato intermediado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) que mantinha pouco mais de 8 mil médicos no Brasil. Para o governo cubano, o gesto unilateral não foi precipitado. Não haveria diálogo e a ideia era retirar os médicos do país antes que Bolsonaro pudesse exercer qualquer controle sobre eles.

Para Olavo de Carvalho, o governo eleito não pode dar-se por satisfeito com a saída dos cubanos. É preciso investigar profundamente que entrou, quem eram os médicos e quem ocupavam outras funções, como a de espiões à serviço do regime cubano.

Ele entende ainda que Bolsonaro deve ir atrás dos brasileiros que estão, no Brasil, à serviço de Cuba. E seriam muitos, assegura.

Marcelo Rech – 10/12/2018